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16/09/2020
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Rentabilidade e Investimentos

Incertezas no campo político brasileiro trazem volatilidade para o mercado financeiro em agosto de 2020

O mercado brasileiro voltou a se deparar com um cenário de volatilidade e desvalorização dos ativos financeiros no mês de agosto.

A razão para a inquietação dos investidores foi atribuída à percepção de uma possível deterioração do quadro fiscal, e dúvidas quanto à sustentabilidade das contas públicas e cumprimento do teto dos gastos ao longo dos próximos anos.

Vale lembrar que o Teto de Gastos vem sendo a única âncora fiscal do país, que permite acreditar que o endividamento não vai sair de controle e que os desvios são apenas reflexos temporários da pandemia. Qualquer mudança nesse cenário, poderá levar a uma deterioração dos ativos.

No âmbito internacional, embora a atenção quanto ao surgimento de possíveis novos picos da pandemia ainda se mantenha no radar, a economia, principalmente nos grandes blocos como Estados Unidos, China e União Europeia, seguiu seu processo de recuperação. Os dados de atividade indicaram crescimento gradual e o desempenho dos ativos financeiros permaneceram em alta.

O cenário favorável no exterior, no entanto, não foi suficiente para equilibrar a balança, que pendeu para as incertezas no campo político. Com isso, seguindo na contramão do que foi visto no resto do mundo, os ativos locais apresentaram baixa performance em agosto, afetando o retorno dos investimentos.

No Plano PAI, o Perfil Conservador, que conta com investimentos em títulos de renda fixa e estruturados, fechou agosto com uma rentabilidade de 0,18%, ficando levemente abaixo do benchmark de 0,21%, mas acima do CDI (0,16%). No acumulado de 12 meses está em 4,70%.

O Perfil Moderado mixa em sua carteira ativos de renda fixa, renda variável, estruturados e no exterior. Desse modo, apesar da performance negativa do Ibovespa (-3,4%), a parcela dos demais títulos pesou mais sobre o resultado, garantindo uma rentabilidade de 0,24% no período e superando o benchmark de 0,08%. No acumulado de 12 meses está em 8,02%.

O impacto maior do Ibovespa se deu no Perfil Agressivo, que conta com ativos de maior risco e registrou uma rentabilidade de -0,11%, contra um benchmark de -0,34%. Ainda assim, no acumulado de 12 meses permanece à frente dos demais perfis com rentabilidade de 8,14%.

Para acessar o relatório de alocações de agosto e conferir mais informações sobre o cenário econômico no Brasil e no mundo, clique aqui.

Lembramos ainda que, em caso de dúvidas ou mais informações, você pode entrar em contato com a equipe de Atendimento da Fundação Itaúsa pelos canais que já conhece: atendimento@funditausaind.com.br ou pelos telefones (11) 3179.7233/ 7419/7448.

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